Crucifixão

Silvestre Kuhlmann

Composición de: Silvestre Kuhlmann/Antonio Carlos Santini
Das alturas do gólgota rochoso
Contemplo o corpo do crucificado
Em áspero madeiro bem cravado
Na escuridão de um dia tenebroso

Chego mais perto, num tremor nervoso
Vejo a profunda chaga do seu lado
Os pés feridos, punho transpassado
Olhar sem brilho, sangue pegajoso

Ao servo que morreu como um escravo
Arranco de seu corpo cada cravo
Tentando amenizar a sua dor

Mas no cruzeiro erguido lá no teso
O corpo do senhor perdura preso
Pois o que o prende à cruz é seu amor
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