Depois de expulso pelo querubim Errante pela terra segue Adão Já não é um, agora é multidão Que busca o porto mas não chega ao fim Adão vai revestido de Caim Que não percebe ao lado o seu irmão Vai hesitante entre o sim e o não Vai claudicando entre o não e o sim Quem pode libertá-lo dessa herança Que pelos séculos afora avança Os olhos cegos, trôpegos e nus? Erguendo os olhos, na aflição tamanha Iriam ver, no alto da Montanha O novo Adão pregado em sua Cruz