Dois homens foram ao templo orar Um fariseu, e o outro publicano O fariseu orava a Deus? Engano! Era de si pra si, a se exaltar E logo começou a enumerar Não sou como este homem profano Jejuo, dou dízimo, me ufano Não sou como os outros, sou exemplar O outro olhava pro chão humilhado Batia no peito, sou pecador Tem misericórdia de mim, Senhor Jesus diz, este foi justificado Pois quem se humilha será exaltado E quem se exalta, perde o louvor