Quase me mata não entrar na mata Eu quase morro ao não subir no morro Me dói passar sem ver os passarinhos Eu não mais rio sem nadar no rio Já não invento sem sentir o Vento Me traz alento um viver mais lento Mais vale o vale que as ações da vale Mais vale o preto Brás que a Petrobrás Antes que a vida fique até sem graça A Graça diz que vai fazer café Que tudo pode acontecer na praça Mas que é preciso não perder a fé Eu subo o morro e fujo dessas guerras Entrar na mata não vai me matar Meu vale fica entre duas serras A Mantiqueira e a Serra do Mar