Não vejo a minha luz O meu luar amigo de sempre Não queria ver na vida Um céu sem estrelas Meu amor não me compreende Porque as noites que se escoam São longas, são noites de pranto Oh! Eu lamento tanto Na tristeza dos céus Carregados de nuvens Que são um presságio Perdidas na imensidão sem destino Mas oh! Meu grande amor Eu preciso, entretanto, dizer-te Nunca soubeste amar Num beijo iluminado Que me mostrasse um céu aberto Nunca soubeste amar Sem nuvens pelo azul Fico a esperar a noite de luar