Quando a noite plantar suas algas no mar E o povo cantar sua salva Eu vou dizer o teu nome O teu nome O teu nome O teu nome O teu nome E um baião vai tocar, vou cantar e molhar minha renda no mar Se o cavalo-marinho deixado no azul Vem do ouro, da luz, lá do fundo do azul Chama o povo que a noite estrelou Vidro de fogo e vento de palmeira Um homem saiu de dentro de uma estrela E me dizia o teu nome O teu nome O teu nome O teu nome O teu nome Então um anjo voou da boca de um cantor É meu canto de amor se o cavalo-marinho é miragem de Deus Ouro dos olhos meus de Lalaia e Mateus é assim, bem barroco sou eu.