Se eu me esconder eu não posso cantar Não posso viver, não posso brincar Skarimbó chegou e mandou te chamar Simbora pra roda que vai começar Perdido no tempo eu disfarço Revejo a minha postura Rio Grande do Norte berço de cultura Me arrocho no passo, estou atento Explode um clarão no pensamento Boto todo mundo pra dançar Se eu me esconder eu não posso cantar Não posso viver, não posso brincar Skarimbó chegou e mandou te chamar Simbora pra roda que vai começar E todo canto que eu cantar pra mim é pouco Terminei ficando rouco com a cultura popular No improviso eu canto pra cidade inteira Que isso é só uma brincadeira E qualquer um pode chegar É paraqueda, é para-choque, é tirinete Solta a linha e o molinete Desenrole o carretel Olhe pro alto que só isso justifica Não existe etnia, sou filho do véi Noel Quando escuto no rádio um sonzinho fuleiro Skarimbó, Skarimbó Perdido no tempo eu desfaço Revejo a minha postura Rio Grande do Norte berço de cultura Me arrocho no passo, estou atento Explode um clarão no pensamento Boto todo mundo pra dançar Se eu me esconder eu não posso cantar Não posso viver, não posso brincar Skarimbó chegou e mandou te chamar Simbora pra roda que vai começar Dindin dádá Dindin dádá A brincadeira já vai começar