Precisa pintar o chão pra não fecharem o cruzamento Isso me lembra a espécie do presidente Precisa pintar o chão pra não fecharem o cruzamento Isso me lembra a espécie do presidente Precisa pintar o chão pra não fecharem o cruzamento Isso me lembra a espécie do presidente Precisa pintar o chão pra não fecharem o cruzamento Isso me lembra a espécie do presidente Zorack, 2019, Sono Se for pra ser mais do mesmo Então que seja torresmo Porque balas a esmo tá matando muita gente Se for fingir demência Faça com coerência Porque falta decência nesse mundo sem noção Não tô pra papel de santo Se falar merda, eu levanto Por que já não me espanto, não pertenço a esse lugar Não tô só por esporte Nem pra fugir da morte Nada vem só por sorte, então faça seu próprio corre Só que você tá lento O fogo queima cimento Pra uns vida é tormento, de lá gritam bem feito Desce seco na garganta Ver um monte de pilantra Fudendo com o futuro e você batendo palma Não adianta pedir calma Cada um faz o que quer Ninguém te forçou, foi você que vendeu a alma Engasgam no próprio arroto Esquerda, não de canhoto Direita desceu pro esgoto, palhaço não tava mais Nunca foram pra Havana Disseram: A Terra é plana É maçã, dizem banana e desfilam estupidez Eles olham pro pódio Espalham todo o seu ódio Perdi esse episódio, cês nunca serão do bem Vendaram a tal Justiça Balança é só postiça Te olho e já dá pra preguiça, mentira virou verdade Cegaram a sanidade História virou saudade Não pagam insalubridade, cês vão tudo pro inferno Desce seco na garganta Ver um monte de pilantra Fudendo com o futuro e você batendo palma Não adianta pedir calma Cada um faz o que quer Ninguém te forçou, foi você que vendeu a alma