Achaeron, o barqueiro do limbo Cadê seu respeito? Ele morreu em um instante Não vai competir com uma besta incessante Bruxas ao redor, esquece o que eu disse antes Dançam na fogueira com as chamas confortantes Vivendo no limbo, preso e acorrentado Com nomes estranhos, me chamam de pobre diabo Segurando a vida pelo fio do ventre negro Quando aparecer, apenas reze pra Deus grego É o ponto vazio, chamado de sem retorno Vil e diabólico, a sombra sem contorno Lute pelo crédito e falhe inutilmente Se curve pra mim que você ganha seu presente Nunca me curvar pra esse tal de Deus malvado Mate em nome dele e siga com seu legado Já fiquei marcado, a cicatriz já está feita Andei pelo limbo, encontrei a presa perfeita Nono ciclo do inferno, longe do Aqueronte Abandone a esperança e atravesse a ponte Me encontre no fim que eu devoro a sua alma Enterrado raso em uma cova de uma palma