BloodBoy, O Senhor da Lua de Sangue O gosto dessa pílula pra mim ele é estranho Apostei com a morte só pra ver o quanto eu ganho Seis medicações, seis facas junta as seis navalhas Levo e relevo o meu nascer que é uma falha Revelou pra mim não posso ter conexões Preso e estático eu não guio minhas paixões Pego a urna em chamas, libero o fogo fátuo Ataca primeiro mas saiba que eu contra ataco Falo dessas rosas, mas me corto nos espinhos Sangue de cor azul das cobras eu achei o ninho Ligo pro CVV quero sumir dessa cidade Pra se matar primeiro tem que matar a vaidade Difícil se expressar quando só se sente vazio Ando na corda bamba minha vida por um fio Eu aprendi um vício, assim que eu lido com a vida Preso no corredor nas portas não tem nem saída No phonk eu não entendo a linguagem do santo Mortalha profanada eu me visto com o manto Isqueiro acende o caminho ilumina minha vista Rosto atrás da máscara, não queira mas se arrisca O quão longe eu vou? Vou até onde é necessário! Preso nessa tortura escrita dentro do diário Cloud, emo, hard ou rap não vai ter diferença Meu corpo já tá morto mas minha alma tem presença Me deixa descansar, tô me sentindo em pedaços Mesmo indo pra longe eu ainda deixo rastros Minha lirica sensível te causa um desconforto Tente não se importa quando for me encontrar morto Eu posso fazer arte com valor subjetivo Mas só vai ter valor no dia em que eu não estiver vivo Divagação de um suicida não se ouve a tempo A culpa te consome e depois vira tormento