Malacoda, O Oitavo Ciclo Céu avermelhado me lembra a cor do sangue Faca nas suas tripas, esquece isso de gangue Coca nas narinas, juntando o comprimido Garrafas vazias, eles me chamam de fodido Zero drip, zero hype, sobrou apenas a sorte O talento que me falta completa na morte Me deixe sozinho, eu pinto quartos de vermelho Sinta o desespero da água no seu joelho Me dá sua mão, te mostro o ciclo do inferno Junto das minhas sombras, é o sofrimento eterno Pega o seu dinheiro, você é uma puta de terno Que jogar o jogo com o às na minha mão Eu vou me lembrar dessa desconsideração Até lá, ignoro e te aplico a lamentação Dentro do cócito, eu aprecio o sofrimento Já faz muito tempo que eu já morri por dentro Dias iguais e noites quentes com a sala fechada Nunca escondi nada, mano, eu não tenho fachada Saiba diferenciar influência de cópia No meu copo, minha morte ganha vida própria Vocês não vêem nada, eu tô fora da sua vista Nessa pista perigosa, a minha mente arrisca Mundo tão pequeno, gente desinteressante Cansei dessa merda, minha alma disse cante