Yung Rose Começo pensando em ganhar, mas acabo perdendo E no final do dia eu bebo veneno Não consigo dizer o que estou vivendo E o meu copo já está morrendo Você realmente não está entendendo Você não vê o que eu estou vivendo Minhas palavras estão soltas pelo vento Estou ausente no momento Eu consigo ver as luzes violetas Tão sensível ao toque de uma borboleta Tão pesadas as palavras tarja-preta Abismo em consistente seca Indiferente e morrendo em um instante Uma sombra solitária à diante Continua tudo cinza, sufocante Vivendo no inferno de Dante Sinto meu pulmão falhando Sinto o tempo não passando Minha respiração cortando Com a morte caminhando O meu nome sempre acaba em uma lista A navalha deixa o meu sangue à vista Tenha certeza de que um dia você me assista Minha vista é uma visão niilista Estou me sentindo insuficiente As memórias tão sumindo da minha mente Não se entende aquilo que não se sente Viva com a dor inconsciente Pensamentos tão fluindo intensamente Muita coisa presa dentro de uma mente Sem motivos pra poder seguir em frente O sangue frio escorre quente Uma falha em um sistema perfeito Pra mim, as frases já não fazem mais efeito O vento forte segue cortando meu peito A coca já não me dá mais o mesmo efeito Fiquei cego, há muito tempo eu não sinto Já faz um tempo que estou vivendo por instinto Minha mente presa em garrafas de absinto O sentimento eu não minto Eu consigo ver as luzes violetas Tão sensível ao toque de uma borboleta Tão pesadas as palavras tarja-preta Abismo em consistente seca Indiferente e morrendo em um instante Uma sombra solitária à diante Continua tudo cinza, sufocante Vivendo no inferno de Dante