Ao caminhar em direção à Cristo, em prantos, não podia enchergar. Causou-lhe dor ser condenada, pois o gesto não teria ali lugar. Tudo enfrentou, a vergonha, angústia e dor, Só para então aos pés do Mestre estar. Num gesto de amor sem palavras se entregou, E mostrou amor pelo Mestre com seu vaso de alabastro. O meu louvor darei também ao Mestre tal qual Maria fez. Com meu pranto vou lavar Seus pés e mostrar que só Ele é (o) meu Rei, meu Rei. Só eu sei como Ele amou-me, mudou o meu viver, me abraçou, deu-me a esperança de novo. E só eu sei o valor da oferta que a Ele entregarei. (Nela estará o meu louvor - Só eu sei o valor da oferta) Em meu viver só erros cometi, escrava eu fui, assim, do pecado em meio à dor. Tempo eu gastei, pus o meu tesouro neste mundo onde a paz não pude achar. Mas, mesmo assim, Jesus tocou em mim, me transformou, um milagre se operou. Então devolvo a meu Jesus todo o meu sincero amor, Fui perdoada e dEle então pra sempre eu serei.