É o rabudo É o tinhoso É o chifrudo safado com a alma deslavada A maldade dessa gente é uma arte Pra capeta coisa ruim nenhum botar defeito Vem cachorro que vou te curar com essa besteira Contra bando de calango no sertão com a marinete carregada pra alegrar o pessoal Mas de repente uma nuvem no horizonte Gente pobre sofre, sofre Todo dia e toda noite Eles te cortam feito Deus E do dente careado a rapadura bate dentro Chore e grita de tornar a internação do lazarento Pula esse caixão tá chegando pra morrer Vou botar esse meganha pra correr Nunca vi tanta besteira toda junta no lugar Se pular na molheira é pra te consertar Só te toco o milagreiro da catinga Solta a pinga da moringa Coisa boa eu quero mais Mas de repente uma nuvem na visão É de cegueira o metanol Tu vai parar no hospital Gente pobre morre, morre Todo dia e toda noite Eles te cortam no azeite E no pé descalço o bicho fura até o osso Possibilita de se tornar um pustulento Vou botar esse meganha pra correr Nunca vi tanta besteira toda junta no lugar Se pular na molheira é pra te consertar Porra É a cria do capeta quando pega a tua vida e te arruína Porra Morde tua boca pra apagar tua voz e calar esse teu bico Porra Completar e preencher o teu vazio interior, porque você não vai pra