Todos os passos de um compasso Que leva ou se deixa ser levado A fronteira racional, o limite do abuso Antes da queda no mar morto O suor do orgulho também cega A glória é a coroa que cerca São sinais e nada mais Nada mais que sinais O que faz sentido é o que não tem preço Propaganda dirigindo o desejo E mais uma vez tudo contra mim Os braços se abrem e o gatilho despedaça o fim O que é satisfação? É o que devo ou o que tenho em minhas mãos? No conforto vendo a paz E a conta é alta O que é satisfação? É o que devo ou o que tenho em minhas mãos? No conforto vendo a paz E a conta é alta Luzes se apagam e acendem o que temer Desejos além do que se vê, muito além do que se vê Caído num beco sujo na cidade A armadilha inocente da vaidade! Sanidade!? Comprimindo a dor Eletrizando o choque Equilíbrio etílico da sorte Etílico da sorte O que faz sentido é o que não tem preço Propaganda dirigindo o desejo E mais uma vez tudo contra mim Os braços se abrem e o gatilho despedaça o fim O que é satisfação? É o que devo ou o que tenho em minhas mãos? No conforto vendo a paz E a conta é alta O que é satisfação? É o que devo ou o que tenho em minhas mãos? No conforto vendo a paz E a conta é alta