Sem mente pra pensar Sem vontade a quebrar Sem voz pra gritar a dor Nascido pra selar A luz que ofuscará Os sonhos de um reino morto Jovem cavaleiro De algum lugar A voz te chama As sombras conversam contigo Nos ermos, ecoam os gritos De um corpo sem alma e perdido além daqui Às margens de um velho abismo No choro de um reino caído Mais uma peça pra esse ciclo que não tem fim Na cidade, lágrimas De um reino em lástimas Lê-se a história em páginas Assinada em rubricas, são Assolados à iluminação Assombrados pela ambição Se seus sonhos são pesadelos em formação As sombras conversam contigo Nos ermos, ecoam os gritos De um corpo sem alma e perdido além daqui Às margens de um velho abismo No choro de um reino caído Mais uma peça pra esse ciclo que não tem fim Levante o ferrão, em guarda e luta contra, convença Busque pelos caminhos mais obscuros, não seja a presa Retome suas asas já cortadas desde nascença Voe livre nos sonhos dos que se foram, sua sentença Jovem cavaleiro De algum lugar A voz te chama As sombras conversam contigo Nos ermos, ecoam os gritos De um corpo sem alma e perdido além daqui Às margens de um velho abismo No choro de um reino caído Mais uma peça pra esse ciclo que não tem fim Que não tem fim