Eu sei que pode ser que Cair não caia, Doer não doa, Sofrer não sofra, Mas mesmo que seja assim, eu quero igual Mas muito mais Vou me perder no labirinto da ilusão, De lá não vou sair com as mãos abanando, Sem encontrar aquilo que eu não conheci: A verdadeira maionese, A verdadeira maionese, A verdadeira maionese... Alguém pode dizer que Não tem porquê, Mas também não, Nem porquê não, Então pois que seja assim, que seja aqui, Que seja já Haverá sempre uma pergunta a responder, Um tanto de invenção na realidade, E enquanto isso eu continuo a procurar A verdadeira maionese, A verdadeira maionese, A verdadeira maionese...