Her ways look good, but she's a highway to the grave Leading straight to the Chambers of Death, haha Onde os planos se cortam no canto exterior Tem comércio de droga, tem comércio de amor Tem gente que sempre uso, gente que já me usou Me conheceu apostando, me esqueceu quando ganhou Perdeu e voltou Se pá, tenho daddy issues, só me fazem cada vez mais hostil Não querem que eu me envolva com o sujeito, viu? Mas a minha sina é o tipo facínora Sou sempre citada por gente que não é íntima E não entendo, me usam pra admiração e também pra medo Eles são meu futuro ou sou futuro deles? Às vezes me trocam por grades e paredes Eu tenho traumas, sou quebrada, não consegui vencer Tenho fissuras que, por elas, você pode ver O improvável acontecer, flor nascer Enxergar o melhor no meu pior lugar Pode um milagre, enfim, lucrar e vender Não tem portas, mas eu bato Forte é o abraço, talento, sem palco Movimentos, protestos por mortes e cortes Nomes sujos, com limpas caminhadas (uhn, uhn) Pisam em mim, mas nada me toca, nada me para Sabia, curvas são fatos, mas nem sempre a saída Visão de túnel, eu preciso, presencio muito (aham) Roubo e propaganda de caridade, vestido Será que só pobres são noias? E eles dizem que quando chove, molha Luzes giram enquanto tocam Poluição sonora Uh, uh Rodo muito lucro, tiro, levo muito Me pagam, me tomam Me batem, eu mato, aprendi meu dogma Sujo o jogo o tempo todo, meu corpo alerta Não posso fechar o olho, irmão, me toma se eu pescar Um urubu pra cada lugar, já ouvi essa história Brilhava os olhos com o glamour de ser conduz e forga Ser visto e amado fácil, pouca Maria Fuzil Se ateve ao plano e concretizou seu sonho De ter a justiça na mão e honrar cada missão E agora, era o bichão e tinha uma família, enfim, até que armaram uma casinha Viu no ar: Verdade crua igual sushi Não era só ter disciplina Fez tudo parecer um delírio, agora vive perdido no bosque Plantando ossos, perdeu o seu menino Hoje carrega vozes e não caminha mais sozinho Uh-huh