Quer tentar me tirar o gozo Me privar de um jeito horroroso Quer pisar no meu pescoço Arrumar um jeito de me apagar Duvidar do que escrevi com gosto Comparar para o meu desgosto Exaltar todo o meu oposto Arrumar um jeito de me apagar Mas te exponho, pois seu sonho Mais medonho, é me ver vencer Me detesta e não presta Até fez festa pra me assistir morrer Mas sou brecha, a porta não fecha Minha voz é flecha, e acertou você Não se ofenda, se eu sou fenda Se arrependa de não reconhecer Quer tentar me tirar o gozo Me privar de um jeito horroroso Quer pisar no meu pescoço Arrumar um jeito de me apagar Duvidar do que escrevi com gosto Comparar para o meu desgosto Exaltar todo o meu oposto Arrumar um jeito de me apagar Sejamos francos, amigos brancos Vocês são tantos Eu nem boto fé Sempre prontos pelos flancos Se fazem tontos Mas quase ninguém é Não se oponha a tal canto Pois meu pranto, quase virou maré Sem espanto ou nem conto Se você liga tanto Caminhe com meus pés Quer tentar me tirar o gozo Me privar de um jeito horroroso Quer pisar no meu pescoço Arrumar um jeito de me apagar Duvidar do que escrevi com gosto Comparar para o meu desgosto Exaltar todo o meu oposto Arrumar um jeito de me apagar Mas não vai Quer tentar me tirar o gozo Me privar de um jeito horroroso Quer pisar no meu pescoço Arrumar um jeito de me apagar Duvidar do que escrevi com gosto Comparar para o meu desgosto Exaltar todo o meu oposto Arrumar um jeito de me apagar O bagulho é o seguinte Dezenove não é vinte Tentar não é conseguir, entendeu? Vai tentando daí Que eu vou vivendo daqui, certo? E vamo que vamo