Ai que eu não aguento Teu pavio, meu lamento Ai que eu não resisto Faço a cama e insisto Deita, que eu te embaralho Deita, que eu te ensino um talho Deita, que eu te dobro em cinco Capricho no vinco, e chamo o tal vigário Ai que eu me enfado Todo dia, ao seu lado Ai que ladainha Minha e tua, adivinha Senta, que a lua é cheia Senta, achamos a veia Senta, pinta de vermelho Esse acimentado pr’um domingo alado Ai que eu não aguento Teu enfado, ao meu lado Ai que ladainha Nessa cama, adivinha Senta, acha tua veia Deita, que é lua cheia Deita, insisto, de vermelho No meu embaralho num domingo alado Ai que eu não aguento Teu pavio, meu lamento Ai, que eu me enfado Todo dia, ao teu lado Deita, que eu te embaralho Senta, que eu te tiro um talho Deita que eu te dobro em cinco nesse acimentado Do senhor vigário Deita, que a faca corta Senta, se faça de morta Deixa que eu te desanimo e um outro Destino bate a nossa porta