Inveja torpe, fel e difamação Malsina a própria prole Mente narcisa, débil do coração Semeadura podre Eu vejo, a Lei vem consagrar a guilhotina Renascer e resgatar até iluminar O infinito é amor e paz Mas agora é degola Ausente vergonha Virtude estranha Buscar culpados pra se esconder Das próprias escolhas Veja o nosso orgulho Os vermes nos túmulos São depuradores do nosso ser A foice espera Eu vejo, a Lei vem consagrar a guilhotina Renascer e resgatar até iluminar O infinito é amor e paz Mas agora é escola A justiça tarda, mas nunca falha A colheita vai chegar, a dor desperta O futuro começa, eu estou em festa A foice espera A foice, escola A foice degola