Surgiu um día um novo canto de vitória De novas glórias de paixão de rebeldia Gargantas roucas soltaram claves de Sol E eis os tunos e a tuna da lusíada Noites do Porto que nos virão nascer Nossas canções que no douro embarcaram Findam no mar onde o rio vai morrer As melodias que na memória ficaram Somos os tunos de Camões e de Epopeia De capa negra e de voz inebriada Serenatas, copos e farras todos os dias Com o coração na universidade amada Somos os tunos da cerveja e da sangria Do verde tinto e do vinho a martelo Somos a tuna mais tuna da academia Somos os tunos de azul e amarelo São ilusões, novos amores e canções As aventuras destes tunos desvairados E as donzelas desta nossa academia Que suspiram pelos seus tunos amados Somos os tunos de Camões e de Epopeia De capa negra e de voz inebriada Serenatas, copos e farras todos os dias Com o coração na universidade amada Somos os tunos da cerveja e da sangria Do verde tinto e do vinho a martelo Somos a tuna mais tuna da academia Somos os tunos de azul e amarelo