Bailongo do mato grande

Tchê Barbaridade

Composición de: Jaime Caetano Braum / Lucio Yanel
tonalidad: C Afinación: E A D G B E
[Intro] Am  E7  Am  E7  Dm  C  E7  Am

Am                                       E7
Um par se vem, outro que vai, outro que fica
                                    Am
E a gaita louca, se desmancha no salseiro
                          F     E7
Salta faísca, com fumaça de candeeiro
      E7     Dm   C   E7   Am
E reverbera no cabelo da marica

                           F    E7
A gaita velha muitas vezes é culpada
                                       Am
Do diz-que-diz-que nos bochinchos e segredos
                               F       E7
Mas o gaiteiro, faz de conta e não diz nada
            E7     Dm    C      E7     Am
Porque ele sabe que os culpados são os dedos

          G                        C
(Em cada china cada olhar é uma aripuca
          G                        C
Promessa linda que tonteia quando chama
         Bm           E7           Am
Na vaneirita que se adoça e se derrama
             E7    Dm    C     E7    Am
Um céu de estrelas nas pupilas da maruca)

[Solo] G  C  G  C
       Bm  E7  Am  E7
       Dm  C  E7  Am

Am                                F     E7
Um galo canta, um cusco acoa, um touro berra
                                Am
E na penumbra, parceria se abaguala
                       F        E7
O chinaredo farejou cheiro de terra
           E7     Dm    C    E7   Am
E há uma neblina galopeando pela sala

            G                      C
E a gaita xucra se aveluda se alonjura
            G                       C
Depois se amansa num soluço de ansiedade
            Bm        E7           Am
E anda nos ares gaguejando uma saudade
             E7       Dm   C    E7   Am
Não há quem saiba de onde vem tanta ternura

          G                        C
Em cada china cada olhar é uma aripuca
          G                        C
Promessa linda que tonteia quando chama
         Bm           E7           Am
Na vaneirita que se adoça e se derrama
             E7    Dm    C     E7    Am
Um céu de estrelas nas pupilas da maruca

            G                      C
E a gaita xucra se aveluda se alonjura
            G                       C
Depois se amansa num soluço de ansiedade
            Bm        E7           Am
E anda nos ares gaguejando uma saudade
             E7       Dm   C    E7   Am
Não há quem saiba de onde vem tanta ternura
             E7       Dm   C    E7   Am
Não há quem saiba de onde vem tanta ternura
             E7       D   C#m   Bm   A
Não há quem saiba de onde vem tanta ternura

[Final] D  E7  A
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