Chuva que cai em tarde ensolarada, noite que Desce não estrelada, Poesias que não rimam Com nada, e carinho pela pessoa amada. Leio o que eu não posso ver, sinto o que eu Não posso ter, tenho fé onde eu não posso Querer. Tenho emoção exaltada, às vezes não penso Em nada, não consigo nem entender essa Imensa estrada. Agora me pergunto por que eu não consigo Entender esse dia maluco que hoje veio aqui Aparecer, tudo está perdido, É como uma estrela Que nunca vai sumir é como um dia sem se Divertir é como um raio vem me atingir, Mas não tem porque parar aqui. O som do sino me lembra de quando eu era Menino, que para ser feliz bastava amor e Carinho, a sua voz ecoa dentro de mim, seu Nome e sobrenome percorrem pela minha Cabeça. O meu passado estragou o futuro, estava Prestes a descobrir porque parei aqui, mas já É tarde, já perdi a vontade de saber o porquê. Com a felicidade acabada, ás vezes eu não Penso, Em nada, não consigo nem entender Essa imensa estrada. Agora me pergunto por que eu não consigo Entender esse dia maluco que hoje veio aqui Aparecer, tudo está perdido, ninguém se Importa mais comigo, é como uma estrela Que nunca vai sumir é como um dia sem se Divertir é como um raio vem me atingir, Não tem porque parar aqui? Leio o que eu não posso ver, sinto o que eu Não posso ter, tenho fé onde eu não posso Querer. Tenho emoção exaltada, às vezes não Penso em nada, não consigo nem entender Essa, imensa estrada.