Soltei minha cabocla de penas, soltei lá nas matas, pra ela trabalhar. Soltei minha cabocla de penas, soltei lá nas matas, pra ela trabalhar. Pra ver a força que a Jurema tem. Pra ver a força que a Jurema dá. Pra ver a força que a Jurema tem. Pra ver a força que a Jurema dá. Caboclo, das matas, das cachoeiras Das pedras, das pedreiras, das ondas do mar Cabocla, guerreira, mensageira da paz e da harmonia Soldada de Oxalá Vem de Aruanda, vem, vem, vem Trazendo forças, vem, vem, vem Quebrando mirongas, vem, vem, vem Na Umbanda saravá! Vem de Aruanda, vem, vem, vem Trazendo forças, vem, vem, vem Quebrando mirongas, vem, vem, vem Na Umbanda saravá!