Nas entranhas do caos, ergo-me em fúria Quebrando correntes, a redenção O meu próprio tormento, a sinfonia da dor Um mundo cinzento de caos e dor Queime, queime, essa chama não se apaga Labirinto de dor Queime, queime, essa chama não se apaga Labirinto de dor Repleto de caos e sofrimento Ressurjo em fúria e ardor Nas entranhas da vida, resistindo à dor Um mundo cinzento de caos e dor Queime, queime, essa chama não se apaga Labirinto de dor Queime, queime, essa chama não se apaga Labirinto de dor