No cotitiribazeiro O tatu se transformou Depois que ele emborcou O cocão com tarubá E ficou meio cabreiro Dentre as folhas de inajá Não sobrou pro bacurau Que pulula quando grita O seu canto não é mau Quem mal diz é gente gita Por aí de olho doído Desejando meu jardim Piririma, curumim Ah, o fresco do bandido Que levou meu tucumã Numa cuia escondido Vou fazer chá de hortelã Pra espantar o que for ruim E viver cá numa boa Sempre à toa, um dia é o fim