Todas que são livres! Venham nuas ao ritual Queimem as velas até o final Acreditem no retorno do mal Celebrem o álcool que tempera a vida Maldade sem gênero ou cor definida Noite maldita! Volúpia infernal! Surgem das sombras do eclipse final! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gozo da puta suja! Bastardos! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gosto da puta suja! Bastardos! Mijo choco e vomito azedo Copos brindados por ratos negros Açoitados hamsters giram a roda Carne escrava é o banquete Vamos apagar as estrelas Com a fúria de mil mundos Violar a moral com imoralidade Arte torta de porcos imundos Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gozo da puta suja! Bastardos! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gosto da puta suja! Bastardos! Orgulho por ser a escória Por padres excomungados Língua afiada decepa correntes Pastores e ovelhas ficam dementes Tias crentes tem medo de olhar Mendigos aplaudem seu caminhar Lapa ou Vila mimosa Ruas cheiram a sangue e bosta Copos cheios, pinos vazios Caminhos errados, frágeis desvios Vitimas e culpados Celebram o acaso Brindam o fracasso