A Mão do Tempo

Tião Carreiro e Pardinho

Composición de: Jose Fortuna/Tião Carreiro
Na solidão do meu peito
O meu coração reclama
Por amar quem está distante
E viver com quem não ama
Eu sei que você também
Da mesma sina se queixa
Querendo viver comigo
Mas o destino não deixa

Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento
E sepultar a saudade na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança é igual a sombra da gente
Pelos caminhos da vida
Ela está sempre presente

Vai lembrança e não me faça
Querer um amor impossível
Se o lembrar nos faz sofrer
Esquecer é preferível
Do que adianta querer bem
Alguém que já foi embora
É como amar uma estrela
Que foge ao romper da aurora

Arranque da nossa mente horas distantes vividas
Longas estradas que um dia foram por nós percorridas
Apague, com a mão do tempo, os nossos rastros deixados
Como flores que secaram no chão do nosso passado
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