Engraçado entender nossa vida
Toda dia é um palco de um pouco
Da comédia que chora à despedida
Com aplausos de um público louco

A comédia que chora à despedida
Faz o tema do circo da Babilônia
Com nômades sorrisos, sem medida
Comparando às noites de insônia

Só as camas de ouro são que dormem
Colchões rasgados só são picadeiros
Que os animais famintos se deformem
Esmagados por gigantes em cativeiros

Fazem o comércio dos sonhos, da alegria e da razão
Cortam temerosamente as formas de contra expressão
E os sentimentos emigrados para o estômago gritante
Clamam com valor que sabem nunca, nunca ser bastante

Mas é tolice a sorte do cristal
Que transforma o futuro em medo
A decisão do tempo é tão normal
Não importa rotular se é um segredo

Onde houver um público exigente
Existirão os certos bons artistas
E os que, sobre tudo e todos, vão em frente
Raramente deixando suas pistas

Que o circo dos palhaços verdadeiros
Que faz sorrir quem não possui nem dentes
Consiga vingar sobre os perdigueiros
Que pela Babilônia são doentes

Fazem o comércio dos sonhos, da alegria e da razão
Cortam tenebrosamente as formas de contra expressão
E os sentimentos emigrados para o estômago gritante
Clamam com valor que sabem nunca, nunca ser bastante
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