O homem que se preza Não divida do real Nem cochila vendo vulto Do espaço sideral Corre pra não perder a cabeça Quando o sentido afaga a dor Numa distância quase perfeita Ele ergue os pilares Da semente que forjou Sem equívoco não para Nem tulipa o beija-flor Pela lógica vitória É cavalheiro do amor Eu aprendi na minha vida não dá bandeira E nem zombar da cor sensual do meu país Quando o homem convoca o ser transcendental Para uma prece ao interior O seu Deus se manifesta Numa entidade viva E a ciência da alma expõe o corpo ao Sol