E eu tô cansado de ver, tanta hipocrisia Seres humanos se perdendo por metas vazias Pessoas de cabeça quente e atitude fria Sempre fechando com o errado achando que passa batido Vem julgar os meus versos que me deixam tranquilos Se no gole eu perco nos salmos eu amenizo Deslizo nesse raciocinio íntimo e é claro que divino Eu ando entre seres criticos Que se esquecem que ainda existe um infinito, acreditando que tudo de maldito só age pra atrapalhar Mas tudo é relativo eu vou parar pra meditar, no caos da babylon tô precisando me encontear Eu encaixo em qualquer caixa, a firma exala aisha, e compondo mais essa faixa Se as portas não se abrem, nóis bate até casca raixa, shiva ganesha nessa jornada me deixo ser guiado por Hall Aisha Guerreiro consciente e com fé na tábua com muita calma, Elevando a alma, num breve presente eu vejo mais fartura e menos magoa, o cinza se tornando verde e a cidade virando fáuna Grades e muros não impedem o meu crescimento, meu pensamento vai além Meu desempenho, sou inerente Tudo que eu tenho são as ideias na minha mente Tu quer saber o sentido da vida e é claro que é pra frente E, mais uma dose pra mim então brindemos o vazio coletivo já disse Bidi Eu já fui mar, já fui fogo nessa terra hostil Pra hoje eu ser um verso, tipo o som do Bob Marley que parou um fuzil em meio a uma guerra civil, onde já se viu, crianças fortemente armadas de mente frágil Tem que ser sabio pra sair da lama e encarar os fatos Vida não espera espera quem não acelera Ela te atropela que o jogo é a vera Malandro não amarela, nem incena na cena que eu busco fazer meu rap e a paz é aonde o meu barco atrela Grades e muros não impedem o meu crescimento, meu pensamento vai além Meu desempenho, sou inerente Tudo que eu tenho são as ideias na minha mente Tu quer saber o sentido da vida e é claro que é pra frente