Vento vadiando pelo norte em direção do barro forte da via ainda longe das horas de um dia negro não vai terminar chuva na conversa para o tempo se acalmar andar tão longe de você sem esse brilho nos olhos sambar. Antes que se perca a cabeça em um ninho de vespas latir os braços passam a sentir todo desprezo sem lacrimejar alma corrompida pelas quatro estações do ano agora a perder na fumaça da janela planos. Deixar no carpe aquele cinza no espelho a imagem que é linda come o pão que diabo amassou e não se firmou toda essa entrada desalmada do teu mar abre entrega pra quem tem do seu nobre coraçãozinho a chave. É só encontrar esse tal cheiro para entrar no desespero de quem sofre o dom de ter nascido cantador na alma o valor. Rosa que descansa eternamente em sua cama mancha gostam-se mesmo assim amor não é mais pecado Branca? Branca! Branca...