Emplumado pena o tempo uiva como um martelo lua com o vento bate lenta e não tem mistério. Leve e passageira onda calafrios de brigadeiro quebram os seus dentes em tributos não verdadeiros. Mesmo com a mente livre sente o dinheiro rouba, mata, vende o corpo na hora do desespero. Na imprensa as armadilhas Picam pairadas na noite As formigas seguem a trilha Prontas pra levarem um coice. E o babaca em seu terno não vai querer amassar o escravo subalterno a cabeça o sol tem que rachar. De discursos populares vivem a sua utopia em seus carros em seus lares podre vida sadia. E tenha pose e tenha grana você tem que existir ganhe, ganhe, muita grana até pança explodir!