O tempo se vai E uma dor bem forte enche o meu peito Fazendo com que eu sinta A diferença entre o meu e o seu jeito E fecho os olhos, cansado e sozinho Pra não ter de ver sua indiferença Que por vezes mata a minha crença de viver! De viver! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim! As luzes voltam a brilhar Me fazendo melhor enxergar a distância que há entre nós É fruto de um prazer bem mesquinho E fecho os olhos, cansado e sozinho Pra não ter de ver sua indiferença Que por vezes mata a minha crença de viver! De viver! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim! Não lembre mais de mim!