A força por trás da ganancia é o poder que sega E os homens fracos aos seus fetiches se entregam É uma marmota o presépio que seduz o homem É uma quimera o desejo que os consomem O ouro que brilha no dedo, que faz alianças É o mesmo oxido, ferrugem, se faz a matança O luxo encanta e o trouxa fica abestalhado E rouba, e mata, e morre pra ter seu pedaço E rouba, e mata, e morre pra ter seu pedaço Mulheres à venda, álbido, prazeres da carne Banquetes embriagados, soluços e bacos O espelho que mostra a beleza e esconde as vaidades É o desejo que manipula o homem e destrói a carne