Em meio a olhares confusos Tão destorcidos Assim de canto Em meio a correria do cotidiano Paisagens mortas Muralhas de pedras Pessoas tão vazias Em vidas efêmeras Por estas ruinas Um dia houve luz Mas agora, só resta O desespero e a Descrença humana Por mudanças superficiais Em um mundo de ilusões Onde a esperança se esvai Somos engrenagens Com obsolescência programada A espera do fim A espera do fim