Poderias aceitar olhar o espelho E aceitar as ordens deste mosteiro Fecharias os olhos para aceitar Os olhos abertos no escuro a brilhar Olhares à volta e aceitares Olhares à volta e o escuro a brilhar Poderias ser o cofre de todo o amor Ser feliz sem sentir qualquer dor Estranha forma de agir em silêncio O Sol a queimar, cerco do tempo Abrires os braços e eu aceitar Abrires os braços, deixares-me ficar Poderia ser assim Mas foi pra isso que cá vim? Poderia ser assim Mas foi pra isso que cá vim? Não sei, não sei O convite chegou sem atraso A pequena ironia do meu caso Esta é uma história escorregadia O cantor a deitar-se na melodia É noite aqui, neste quarto Um brilho no escuro, outro cigarro Poderia ser assim Mas foi pra isso que cá vim? Poderia ser assim Mas foi pra isso que cá vim? Poderia ser assim Mas foi pra isso que cá vim? Não sei, ah, não sei