Yeh, yeh, yeh BS BH (BS BH, BS BS) Fil! (Fil! Fil!) Velho beats (velho beats, velho beats) Um Barril de Rap (Um Barril de Rap, Um Barril de Rap) Belo Horizonte, Brasília (Belo Horizonte, Brasília) Rap nacional (rap nacional), arh! E pela janela, eu vejo pessoas passando São quantos e quantos que se alimentam de sonhos? Rodeados de escombros, sentem o peso nos ombros Da luta para não ser só mais um entre tantos estranhos Já não sei se apago o cigarro aceso ou acendo outro em seguida (ah) O Opala 80's que desce cortando a avenida (ah) Me lembra de outras noitadas, da vida ingrata Um nó gravata de quem não se adapta Na ponta da faca Coagula o sangue na fuga de outra recaída Neurose contida Com o ego lacrado em um pote de perfeição E quantos são providos do dote da manipulação? Imperfeição é só a relação Da luz do holofote que é o que te difere do resto de toda essa multidão (multidão) Máscaras Que bailam ao soar dos graves Quebre seus limites antes que o mundo se acabe No espelho refletida a verdade de quem pouco sabe Ou pouco se conhece Trapaças Que dobram a aposta ao soar da caixa Que giram a moeda de troca e o fluxo do caixa A imperfeição da massa é acreditar que sabe Mas pouco se conhece Êh O verso sempre na ponta da língua A gente sempre muda, a gente sempre migra, é Mas por aqui é mil grau Você não vai me acertar Você sempre atira, mas nem sempre mira Sempre doente a cura nem sempre é a bira A bura quer, a gente pede gentilmente que eu levante a blusa Eu na cara dura, a brisa Pego brasa e apago Avisa lá que que os cara pá não tão à pé Vão mandar de terno Quando você morrer cê vai pro céu porque aqui é o inferno (morrer cê vai) Tenta esboçar um sorriso, amigo sem conflito interno Verme sem sermão, traz logo o aviso prévio Trilha longa e logo agora, foda, porra, a parte do deserto Alguns que vão agora, vão se desfazer, não vou mentir Não é tão fácil assim como parece ser, devo admitir Difícil conviver, mas posso garantir Fazer você sonhar é comigo, o resto é com você (há!) Máscaras Que bailam ao soar dos graves Quebre seus limites antes que o mundo se acabe No espelho refletida a verdade de quem pouco sabe Ou pouco se conhece Trapaças Que dobram a aposta ao soar da caixa Que giram a moeda de troca e o fluxo do caixa A imperfeição da massa é acreditar que sabe Mas pouco se conhece E hoje aquela puta me chamou na sala e disse Reclamou da minha conduta, falou como eu me vestisse Que eu andava dormindo e pra atormentar meu sono Eu tenho que me preocupar se o mano fico ofendido (ó) Pelo amor, nego, minha dor sou eu quem vai sentir Assim, se tu sangrar, não vou negar, que eu vou sorrir Então cuidado com o que pensa e o que fala de mim (pensa) No fim das contas, minhas contas cê num vai pagar pra mim (cê num vai pagar pra mim) Então julga meus maninho pelas tattoo e os dreadlocks Eu quero ver abrir a boca pra quem tá portando nove, mano Disposto a morrer pelo que tu chama de hobby Hoje eu assumi meu posto cem por cento (deep drop) (Deep drop) (Deep drop) (Deep drop) há! Máscaras Que bailam ao soar dos graves Quebre seus limites antes que o mundo se acabe No espelho refletida a verdade de quem pouco sabe Ou pouco se conhece Trapaças Que dobram a aposta ao soar da caixa Que giram a moeda de troca e o fluxo do caixa A imperfeição da massa é acreditar que sabe Mas pouco se conhece