Diante do cenário se cria a serpente que começa a se alimentar Com ouros e tolos, vai se fomentando e não há como se esquivar A febre do ouro abala os comuns Sangue escorre pelos dedos Riso se espalha num tom incomum Ceifa vidas e causa desprezo Uns sentem frio de matar Outros, um frio de morrer Mazelas querem me sufocar Querem esmagar o meu ser Mazelas querem esmagar o meu ser A serpente percorre por campos e lajes na intenção de sangrar Devaneio se espalha por necessidade e te faz confundir o teu lar Esmaga portas e janelas e isso me faz refletir Interpretando indicador social, me deito e não posso dormir Mazelas