Acende um doce cigarro mascando a unha a ponto de bala Pensa e repensa a reza mal feita andando pela encruzilhada O tal do vigia noturno arranca memórias do fundo do peito Um riso de pena, de culpa, machuca, conforta a vida de defeitos A viela suja velando, a todo o tempo, o povo a sofrer Pessoas imundas, com vozes imundas, motivam matar ou morrer As mesmas desculpas aos mesmos defeitos, circula o circo veloz Enquanto calçadas parindo piadas dá luz ao mais novo algoz A gota salubre escoa da mente, o pesadelo moral No fio amarelo de riso indecente, mascara, medita o caos Tragédia, comédia em meio à catarse, no erro, se veem comum Nas estatísticas de nome esquecido, eu sou o número um Tic, tac, tic, tac A contagem regressiva que não para O alerta não vale, o perigo é risível E o espetáculo invisível vai disparar Tic, tac, tic, tac A contagem regressiva que não para O alerta não vale, o perigo é risível E o espetáculo invisível vai disparar O espetáculo invisível vai disparar O espetáculo invisível vai disparar Acende um doce cigarro mascando a unha a ponto de bala Pensa e repensa a reza mal feita andando pela encruzilhada O tal do vigia noturno arranca memórias do fundo do peito Um riso de pena, de culpa, machuca, conforta a vida de defeitos A viela suja velando, a todo o tempo, o povo a sofrer Pessoas imundas, com vozes imundas, motivam matar ou morrer As mesmas desculpas aos mesmos defeitos, circula o circo veloz Enquanto calçadas parindo piadas dá luz ao mais novo algoz A gota salubre escoa da mente, o pesadelo moral No fio amarelo de riso indecente, mascara, medita o caos Tragédia, comédia em meio à catarse, no erro, se veem comum Nas estatísticas de nome esquecido, eu sou o número um Tic, tac, tic, tac A contagem regressiva que não para O alerta não vale, o perigo é risível E o espetáculo invisível vai disparar Tic, tac, tic, tac A contagem regressiva que não para O alerta não vale, o perigo é risível E o espetáculo invisível vai disparar O espetáculo invisível vai disparar O espetáculo invisível vai disparar