Quando a gente acordou, nem tinha dormido ainda Não precisava mais fugir Não precisava mais fingir As antenas de longe não tinham chegado Ainda não vigiavam Nossa fuga era os olhos piscar Congelados por admirar Outras nuvens, novos sentidos O ar colorido Outras ciências que agora protegem O sonho da pele própria A alma liquefeita em outras metades No samba que sobra da gente Na gente que sobra do samba Ebo Un Olofin Orixala Olu Itã Pá ladjó Ire Talabo ire yebo Olofin Inã