Nasci do ódio que vocês semearam Um retrato da humanidade despedaçada Costuras no rosto, risos de criança cruel A vida é como a água Flui e se renova Almas são barro, eu remodelo sem pudor Qual veio primeiro: A alma ou o corpo? Pergunto a Nanami, mas ele só vê a dor Junpei, você não pode ser indiferente Mate quando odiar, como come quando tem fome Semeio a vingança no coração ferido E no esgoto escuro, seu destino é transgredido Você acredita que humanos têm coração? Só vejo almas frágeis, prontas para a destruição Eu mato sem pensar, é minha natureza Sou a maldição que ri da tua resistência! Choque de verdades, quem sobreviverá? Alma ou corpo, qual deles vai quebrar? Nanami corta o tempo, mas eu me reconstruo Mantenho a forma da minha alma, sou eu quem conduz Shibuya em chamas, clones multiplicados Faíscas Negras não escolhem seus lados Yuji sangra, Todo grita, e eu Me transformo Corpo Distorcido, sou o caos em formato! Você já contou quantas maldições matou? Eu contei cada vida que você perdeu! Sukuna ri, Gojo está selado Mas Itadori avança, seu ódio é blindado Eu sou você, ele sussurra, e o medo me consome Maldição, eu vou te caçar até no seu túmulo! Eu mato sem pensar, mas agora eu tremo Sou o espelho quebrado do que você teme ser! Choque de verdades, e a minha fraqueza é real Alma derrotada, o corpo já não é mais mortal Graças ao ódio humano, eu nasci Mas no fim, até maldições precisam de um fim A vida flui, e meu rio secou Mahito era o espelho E o espelho se quebrou