Posso ser meio atolado Maluco cego sem função Mas eu curto funk, eu tenho pulsação Você não entende o que eu falo mano Enrolado pelado digo o que penso Conheço o problema Falta pigmentação Minha voz branca fala como se fosse de outra cor Sem preconceito eu fico onde vou A gente fica sempre Pensando na coisa né Fazendo a vida e de repente a gente Encontra as pessoas Que precisa pra dirigir O negócio que a gente quer fazer De repente a gente se une Todo mundo junto Sabendo que a união faz o açúcar E também a força Porque a gente precisa é muita coisa Pra subir nessa vida meu Deus Posso ser meio atolado Maluco cego sem função Mas eu curto funk, eu tenho pulsação Você não entende o que eu falo mano Enrolado pelado digo o que penso Conheço o problema Falta pigmentação Minha voz branca fala como se fosse de outra cor Sem preconceito eu fico onde vou Como fazer um suquinho de rapadura Primeiro uma rapadura de cinco quilos Rapadura de botar no Sol Derrete, mata a formiga afogada Aquela rapadura deliciosa (Oh, acabou aí, japonês!) (Acabou o disco já?) (O que ô, acabou a música, ainda tem o outro lado)