Alfredo o espírito que ostentamos Aspirante a ser o céu que contemplamos Baluarte no seu auge Tinha a arte de harmonizar o caos Eusébio do ébano Contendas com Di Stéfano, elevam-no Realização profética Pó’ rei dos números a justiça é poética Literatura de vitória Edson na trajectória da fome pra glória Visceral e leonino Deambula imortal entre o carnal e o divino Johan, doutrina e mito Akhenaton nas colinas do Egipto Deus deu-lhe o vigor emprestado Vigor temperado na tempestade Diego, o imprescindível Máxima provação de que a perfeição é possível Desassossego e requinte Diego, a Bíblia do século vinte Onde arcanjos levitaram Foi coroado Nazário onde os humanos falharam O Outono das andorinhas Monólogos nas quatro linhas Voaram até serem de ouro Voaram até serem de ouro Zizou, o astro erudito O tempo enforca-se pra ele ser infinito Beleza esculpida Quando flutuava, salvava-nos a vida Auras alucinantes Os pés de Ronaldinho são as mãos de Cervantes Felicidade e poema Espontaneidade é liberdade suprema Em todas as galas Kylian fez pássaros cantarem Maria Callas Invulgar e tradicional Condições pra um amor incondicional Cristiano nos murais A celebrar o temporal de proezas intemporais O Inverno das Catalunhas Não tem fãs, tem testemunhas Lionel e a voracidade Deus é uma necessidade Anfiteatro fiel São precisos 1000 génios pra esquecer Lionel O jogo e a intimidade Só milagres garantem unanimidade Earling, redentor e réu Não se pode voltar a terra depois do provar o céu Voaram até serem de ouro Voaram até serem de ouro