Uh, na-na-na Uh, na-na-na Uh, na-na-na Uh, na-na-na Quantas vezes tive a impressão Que o mundo não me queria Quantas vezes, tantos nãos Eu não sabia do amor u, u, uh Os traumas fecham a percepção Quantas vezes me feri Sendo tão severa Sem clemência me agredi Mas de repente, é sempre um susto u, u, uh Eu não sabia que era capaz Ele trouxe tanta esperança Como uma criança em um velho lar Ele me salvou da dor, com a luz Que um amor bandido quis me roubar Quantas vezes me feri Sendo tão severa Sem clemência me agredi Mas não sabia do amor u, u, uh Não entendia que era capaz Ele trouxe tanta esperança Como uma criança em um velho lar Ele me salvou da dor com a luz Que um amor bandido quis me roubar Uh, na-na-na Uh, na-na-na Uh, na-na-na Uh, na-na-na Ele trouxe tanta esperança Como uma criança em um velho lar Ele me salvou da dor com a luz Que um amor bandido quis me roubar Ele trouxe tanta esperança Como uma criança em um velho lar Ele me salvou da dor com a luz Que um amor bandido quis me roubar Sair do padrão Que mesmo ruim Tento escravizar o costume Eu desarmo, eu transformo Eu insisto, eu me liberto Na luz, ou na chuva de um dia bonito Amar no que me entrego para amar Que me proponho para mim Nas nonas vidas No ressurgir das cinzas No mais sagrado amor em contento Nas mais grandiosas ínfimas criaturas Na risada gostosa de Flavinha No amor em sua expansão ao todo Mais do que em alguém em particular No amor e amar tudo de novo No mais que ser, além do observar