Ter fé e esperança e ver a verdade sem me importar Toda dor sofrer com paciência pra não me vingar Insistir mais uma vez, ensinar o que aprendi Perder a confiança, julgar Há uma sociedade deixada pro amanha Onde os homens dormem jogados pelo chão Por falta de amor crianças morrerão A bandeira no mastro, é hora de cantar Ponha a Mao no peito e sinta a faca entrar E lembrar que esqueceu de ensinar seu filho andar Reaproximar de quem lhe atirou pelas costas Diante delas haverá o perdão