Eu sou portela 
Desde os tempos de criança 
Ainda guardo na lembrança 
Algo e vou revelar 
Me lembro o Paulo quando sorrindo dizia 
Ao sambista que surgia 
O segredo e o seu modo de cantar 
Ficava alegre quando ouvia o entoar de um hino 
Lá vem rufino, novidades ele vem apresentar 
Abriu-se  o pano surge o mano caetano 
Abelardo fracassou 
Seu chapéu caiu na linha 
Seu terno melhor rasgou
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