Vai Mesmo

Velha Guarda da Portela

Composición de: Antônio Rufino
Vai mesmo
Para mim não causa pena
Para fazer, não tiveste remorso
Queres te esconder
Mas a culpa te condena
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Vai mesmo
Para mim não causa pena
Para fazer, não tiveste remorso
Queres te esconder
Mas a culpa te condena
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Eu te consagrei
Num amor como ninguém
Me foste perjura
Vai, ó criatura, para o meu bem

Vai mesmo
Para mim não causa pena
Para fazer, não tiveste remorso
Queres te esconder
Mas a culpa te condena
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Vai mesmo
Para mim não causa pena
Para fazer, não tiveste remorso
Queres te esconder
Mas a culpa te condena
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Eu te consagrei
Num amor como ninguém
Me foste perjura
Vai, ó criatura, para o meu bem

Vai mesmo
Para mim não causa pena
Para fazer, não tiveste remorso
Queres te esconder
Mas a culpa te condena
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso
Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso

Quero esquecer da ingratidão
Mas eu não posso
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK