Venho do pó pra estrada Eu posso não te agradar Trago comigo os costumes da rua A rua sempre foi o meu lar Um louco perdido no tempo Um tempo tão louco vivido Trago os trampos a arte na mão Na mão, um, violão Odeio horizontes e montes Até o meu mundo eu fiz Estradas, caminhos e trilhos eu segui Minha sina é poder caminhar